sábado, 3 de dezembro de 2011

G Magazine entrevista Luma Andrade.


Não importa se a pessoa é pobre, negra ou homossexual, ela pode chegar aonde quiser





Luma Andrade é a primeira travesti a ingressar em um curso de doutorado no Brasil, segundo dados da Associação Brasileira de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT). Cearense da cidade de Morada Nova, filha de uma família de trabalhadores rurais, apanhava na escola quando criança pelos colegas por ser considerada “fora dos padrões”. Nada, entretanto, abalou seu desejo de continuar estudando. 

Luma já foi professora, atualmente trabalha na Coordenadoria Regional de Desenvolvimento da Educação (Credi) e acaba de ingressar na Universidade Federal do Ceará para fazer um doutorado em Educação. Nesta entrevista ela fala da luta para vencer o preconceito e deixa claro que seu maior objetivo é conseguir que as escolas públicas aprendam a trabalhar a diversidade.


                                 Clique aqui para conferir a entrevista completa

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